
Escutando certa música que fala do amor, daquele amor diário, que pode ser até monótono, excitante, às vezes, pensei nessa construção. Como se constrói o amor? Porque iniciar é fácil. Há aquela grande excitação, palpitações, romantismo exagerado, idealizações. Mas e quando essas idealizações caem por terra? Quando passamos a conhecer os defeitos daquele ser tão aparentemente especial e perfeito? Ou elas se transformam em algo real, concreto, ou simplesmente evaporam como um gás que se dissipa no ar e se perde em meio à imensidão...
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