Ela gostava da vida.
Sim. Arriscava até sofrer, pra viver.
Preferia saber.
Conhecer.
Tinha um rumo.
Não era vagante.
Às vezes, errante.
Mas prosseguia.
Não conseguia mais abrir mão.
Tinha mais medo do não-viver.
Do que da condenação.
muito forte.. é algo pra refletir! muito bom mesmo.. deixa uma inquietação!!
ResponderExcluirObrigada pelo comentário, "."! Apareça! :)
ResponderExcluir... garota inspirada!
ExcluirAndo assim, ultimamente... ;)
Excluir