quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

The book of love



Escutando certa música que fala do amor, daquele amor diário, que pode ser até monótono, excitante, às vezes, pensei nessa construção. Como se constrói o amor? Porque iniciar é fácil. Há aquela grande excitação, palpitações, romantismo exagerado, idealizações. Mas e quando essas idealizações caem por terra? Quando passamos a conhecer os defeitos daquele ser tão aparentemente especial e perfeito? Ou elas se transformam em algo real, concreto, ou simplesmente evaporam como um gás que se dissipa no ar e se perde em meio à imensidão...

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